domingo, 22 de agosto de 2010

Até mais, e obrigado pelos peixes!

Estava lendo esse maravilhoso volume da obra de Douglas Adams, e me aconteceu algo impressionante.

Sinceramente, depois disso, me sinto fortemente tentado a experimentar a técnica de voo sugerida no livro. É evidente que não sou tão idiota para ceder a esta tentação. Mas se eu aparecer com curativos por todo o corpo - principalmente no rosto - não estranhem.

Eu estava exatamente na página 167. Um grupo de personagens, em uma situação específica - não pretendo dar spoiller - conversavam sobre golfinhos, que são a segunda raça mais inteligente da Terra.

Quando terminei de ler a frase "Isso é um presente ... dos golfinhos", ouvi clara e nitidamente...

O som de um golfinho vindo da rua!

Eu moro a quilômetros da praia! E ainda assim, no ponto mais próximo de minha casa, não é frequentado por golfinhos.

Será que algum deles estava me chamando? Para tomar um chá, comer alguns biscoitos - talvez uma sardinha, por que não?

Se fosse, perdeu a viagem: com medo de que fosse qualquer outra coisa que houvesse produzido aquele som, cuja descoberta estragasse minha feliz ilusão, nem levantei de minha cama - apenas peguei o computador para registrar essa observação totalmente nonsense - ao bom e velho estilo Douglas Adams.

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