segunda-feira, 30 de maio de 2011

Conversava com uma garota hoje pelo twitter sobre a juventude [@ailatannn, conheci no #diadatoalha]. Falar da juventude me gerou nostalgia, e eu senti saudades de quando eu esperava ansioso pelo momento em que teria saudades de então. O momento chegou.
Nesse então, eu seria dono de mim, e provavelmente do mundo. Faria o que eu quisesse da minha vida, teria CNH e carro, emprego, pagaria minha cerveja [e não teria ninguém que dissesse que eu não poderia beber]. Então, ei-lo.
Não quero dar uma de filtro solar, falando do "poder e a beleza da juventude". Quero apenas louvar à juventude - que ainda não me é esgotada, mas se me faz esgotar um pouquinho a cada dia. Passamos a maior parte da juventude esperando ter algum controle sobre nossas vidas. E quando podemos ter esse controle, nos desesperamos diante das imensas responsabilidades que são trazidas com ele.
Cansei de falar obviedades [neologismo do brilhantismo particular nada ortodoxo do @chcapet]. Cansei da crise de sete anos atrasada. Tenha um bom dia. [ou noite, sei lá, já perdi a noção de tempo. Olha pra rua e vê se tá claro.]